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♫♪ Eu vou bullying, bullying com tu... eu vou bullying! ♫♪


Algumas pessoas devem achar estranho porque no meu blog eu raramente falo sobre música, sobre eventos que participo e assuntos de trabalho. É que quando eu decidi criar o meu blog eu quis que ele fosse a minha página para assuntos pessoais, ou seja, as bobagens que eu penso e as merdas que eu falo, sem seriedade, para textos irresponsavelmente mal escritos e sem a menor pretensão de impressionar.
 Ah, mas eu demoro tanto pra atualizar! Isso não quer dizer que eu penso pouca besteira e falo pouca merda, poderiam existem inúmeras razões para não atualizar o blog:
1)  Eu estou muito ocupada
2)  Eu não tenho nenhuma merda em mente que mereça um texto
3) Eu tô cheia de idéias, mas morta de preguiça de escrever digitar.
 Acho que vou ficar com a terceira opção. Sim, porque pensamentos idiotas e vontade de falar eu tenho de sobra. Mas nem sempre os meus dedinhos estão disposto a acompanhar meu raciocínio.
  Tá, depois de tanto tempo sem uma atualização decente - ou indecente, resolvi falar a respeito de uma coisa que li na revista Superinteressante, que eu achei superinteressante e super me identifiquei: O que você pode falar, afinal?
Eu não tenho nada contra a galera falar o que pensa, e tal... mas pelo bem de todos e felicidade geral da nação, há certas coisas que a gente poderia passar sem! Como no caso clássico do humorista Rafinha Bastos, que durante o seu show de stand-up comedy soltou a merda pérola: Toda mulher que eu vejo na rua reclamando que foi estuprada é feia pra c... Tá reclamando do quê? Deveria dar graças a Deus.” Ai, gente, ele é um cara inteligente, engraçado, competente no que faz, mas precisa disso? Outro caso famoso é o da estagiária de direito, Mayara Petruso, que recomendou o afogamento de nordestinos. Como diz na revista, “Claro que nem Rafinha está defendendo o estupro nem os afogadores de imigrantes são necessariamente homicidas em potencial”, mas que foi desnecessário, isso foi. E aí vem a tal Amanda Régis chamando os nordestinos de feios e mais um monte de babaca virtual expondo uma caralhada de “preciosas” opiniões acerca do outro e o de repente o pinico tá cheio!
O mundo é livre para “pensar o impensável e dizer o impronunciável. Mas o que acontece quando o impensável agride o próximo gratuitamente?”
 Tem coisa mais “estúpida, viadesca e mequetrefe” (como diz Felipe Neto) que “bullynar” personas, seja ao vivo ou ao virtual? Com certas coisas a gente até se diverte, mas “sair xingando os outros de gordo, aleijado, retardado e baranga estuprada é que não vai ser. Se fosse engraçado, talvez até funcionasse. Mas não. Não é .”

(Todo mundo começa a chorar ao final do top de 5 segundos: 5, 4, 3, 2, 1!)

Eu sou vítima de cyberbullying! Se você sofre violência psicológica e perseguição no mundo virtual, se é ridicularizado perante a sociedade como eu, vamos nos unir e abraçar o Açude Velho em um sinal de amor e amizade. Huahauhauhuah!

 ♫♪ Me desgrace, me odeie... You know that I’m no good! ♫♪

Não vem bullying comigo!